Newsletter nº 26 - Cada um tem seu valor

Li várias coisas sobre o papel de cada um e pensei que seria interessante escrever sobre interrelação, mas achei um texto que vai um pouco mais além e mostra que cada um tem seu imenso e único valor e luz.

Espero que gostem.

O Quebrador de Pedras

Era uma vez um simples quebrador de pedras que estava insatisfeito consigo mesmo e com sua posição na vida.

Um dia ele passou em frente a uma rica casa de um comerciante. Através do portal aberto, ele viu muitos objetos valiosos e luxuosos e importantes figuras que freqüentavam a mansão.

- Quão poderoso é este mercador! - pensou o quebrador de pedras.

Ele ficou muito invejoso disso e desejou que ele pudesse ser como o comerciante.

Para sua grande surpresa ele repentinamente tornou-se o comerciante, usufruindo mais luxos e poder do que ele jamais tinha imaginado, embora fosse invejado e detestado por todos aqueles menos poderosos e ricos do que ele.

Um dia um alto oficial do governo passou à sua frente na rua, carregado em uma liteira de seda, acompanhado por submissos atendentes e escoltado por soldados, que batiam gongos para afastar a plebe. Todos, não importa quão ricos, tinham que se curvar à sua passagem.

- Quão poderoso é este oficial! - ele pensou. - Gostaria de poder ser um alto oficial!

Então ele tornou-se o alto oficial, carregado em sua liteira de seda para qualquer lugar que fosse, temido e odiado pelas pessoas à sua volta. Era um dia de verão quente, e o oficial sentiu-se muito desconfortável na suada liteira de seda. Ele olhou para o Sol. Este fulgia orgulhoso no céu, indiferente pela sua reles presença abaixo.

- Quão poderoso é o Sol! - ele pensou. -Gostaria de ser o Sol!

Então ele tornou-se o Sol. Brilhando ferozmente, lançando seus raios para a terra sobre tudo e todos, crestando os campos, amaldiçoado pelos fazendeiros e trabalhadores. 

Mas um dia uma gigantesca nuvem negra ficou entre ele e a terra, e seu calor não mais pôde alcançar o chão e tudo sobre ele.

- Quão poderosa é a nuvem de tempestade! - ele pensou - Gostaria de ser uma nuvem!

Então ele tornou-se a nuvem, inundando com chuva campos e vilas, causando temor a todos. Mas repentinamente ele percebeu que estava sendo empurrado para longe com uma força descomunal, e soube que era o vento que fazia isso.

- Quão poderoso é o Vento! - ele pensou. - Gostaria de ser o vento!

Então ele tornou-se o vento de furacão, soprando as telhas dos telhados das casas, desenraizando árvores, temido e odiado por todas as criaturas na terra.

Mas em determinado momento ele encontrou algo que ele não foi capaz de mover nem um milímetro, não importasse o quanto ele soprasse em sua volta, lançando-lhe rajadas de ar. Ele viu que o objeto era uma grande e alta rocha.

- Quão poderosa é a rocha! - ele pensou. - Gostaria de ser uma rocha!

Então ele tornou-se a rocha. Mais poderoso do que qualquer outra coisa na terra, eterno, inamovível. Mas enquanto ele estava lá, orgulhoso pela sua força, ele ouviu o som de um martelo batendo em um cinzel sobre uma dura superfície, e sentiu a si mesmo sendo despedaçado.

- O que poderia ser mais poderoso do que uma rocha?!? - pensou surpreso.

Ele olhou para baixo de si e viu a figura de um quebrador de pedras.

Texto retirado do site http://manancialdeluz.blogspot.com

Ver e Tocar

Texto de Rubem Alves 

Escolhi este texto para a newsletter Cloliê porque o ato de traçar vai muito além do ver e representar, tem a ver com este texto lindo. Boa leitura e obrigada a Rubem Alves por tanta sabedoria compartilhada.

"Ai, que mau teórico eu sou! Não admira que rigorosos professores de pós-graduação freqüentemente repreendam seus orientandos por incluir citações minhas nos seus projetos de tese! “ Rubem Alves não é cientista. Ele é um escritor!” Eles estão cobertos de razão. Não sou cientista. A ciência pensa através de conceitos abstratos. Eu penso através de imagens. São imagens que me fazem pensar. Mais do que isso: é através das imagens que tento ensinar. E ao convocar minhas idéias para escrever esse artigo foram imagens que acudiram ao meu pedido de socorro.

Eu me vi viajando com meus filhos pequenos de 8 e 6 anos de idade. Do lado de fora do carro cenários deslumbrantes, uma festa para os olhos. Eu, pai educador, queria contribuir para a educação dos sentidos dos meus meninos. Mostrava-lhes os cenários. Queria que eles aprendessem a alegria de ver. Mas eles não viam. Não demonstravam o menor interesse pelas longínquas montanhas que me tiravam o fôlego. Para me apaziguar e para que eu não os chateasse mais, talvez dissessem: “Que legal!” Mas era da boca para fora. Logo voltavam ao seu foco de interesse: o espaço apertado do banco de trás do carro onde se encontravam. E ali ficavam absortos, brincando com seus carrinhos de plástico. Custou-me tempo para compreender que as crianças vêem com as mãos. O puro “ver” não lhes é suficiente. O “ver” só lhes interessa como meio para se tocar um objeto. Pegar para ver.

É o tato que dá sentido à vista. O nenezinho vê, estende seus braços, pega o objeto e o leva à boca. A boca uma dupla função. Primeira, ela suga o leite do seio da mãe. Função prática. O seio como objeto da “caixa de ferramentas”. Segunda, a boca sente a maciez deliciosa do seio. Prazer tátil. O seio como objeto da “caixa de brinquedos”. Mesmo depois que o seio seca, cessando assim sua função prática de alimentar, a criança quer continuar a sugar. Por que esse gesto inútil? Porque a sensação tátil é gostosa. Essa relação primitiva boca-seio contém toda uma teoria metafísica: o mundo é comida. Mais do que comida; o mundo é macio. É por isso que aquele que ama deseja beijar o seio da mulher amada. Parodiando Santo Agostinho: “O que é que beijo quando beijo o seio da mulher amada?” Rilke via, no rosto da amada, estrelas e constelações tranqüilas. Beijo o seio, sim, mas também uma outra coisa: um mundo que deve ter a maciez do seio. Os ursinhos de pelúcia que as crianças abraçam – e os travesseiros macios e perfumados que abraçamos – não contém eles uma lição de metafísica semelhante, uma teoria de como o mundo deveria ser?

Bachelard chama a nossa atenção para a “obsessão ótica” da nossa tradição científica. A palavras “teoria” vem do Grego “theoria”, que quer dizer “contemplar”, “olhar”. Mas, para se ver, é preciso que o objeto esteja distante dos olhos e, portanto, do corpo. Nossa tradição separou a visão do toque. As crianças se recusam a esse corte. Nas lojas de brinquedos os pais conscientes dizem aos filhos pequenos: “Mãozinha para trás...” Eles sabem que, nas crianças, a visão quer tocar. Bachelard nos pergunta, então, se a matéria não tem uma realidade que só pode ser conhecida pelo tato. O jeito de cumprimentar, de abraçar, não dá a conhecer uma pessoa? Aquele “toque” no braço de Fernando Pessoa ( artigo “ Tato” ) o levou a uma experiência de mundo. É assim que ele termina o seu poema: “Assim a brisa nos ramos diz uma imprecisa coisa feliz...” Não é o toque apenas pelo prazer. É o toque para aprender.

Veja os livros, por exemplo. Todos sabem que os livros são para ser lidos. Eles são dados à visão. Mas antes de gozar a sua leitura, eu gozo um livro como objeto tatil. Eu o seguro nas minhas mãos, sinto a textura da capa, das folhas. Nós os conhecemos primeiro com as mãos. Há livros que pedem para serem acariciados, alisados. Minha mão alisando um livro: essa experiência pode provocar meu desejo de lê-lo, ou não.

O tato contém um saber. Talvez, uma provocação ao saber. Faz-nos pensar. Teríamos então de pensar o tato como uma das experiências essenciais que devem acontecer no espaço escolar. O tato incita a inteligência. Há muitos pensamentos que brotam das mãos. Uma mão ferida pensa um martelo. Por que haveria o cérebro de pensar o martelo se a mão não estivesse ferida? Uma mão que segura um cassetete tem, necessariamente, de fazer o cérebro pensar em golpes, da mesma forma como um revólver não mão, ainda que sem balas, nos obriga a fazer pontaria. A ostra constrói a pérola por causa do tato. O grão de areia a faz sofrer. Seu corpo então pensa uma coisa lisa que não a faça sofrer...

Nunca li nada sobre a relação entre o tato e a inteligência. Essas são minhas primeiras idéias. Não sei como ligá-las ao espaço escolar. Mas sei que o espaço escolar deve ser como o seio. Deve dar leite e deve ser macio. Como o seio da Da. Clotilde..."

Texto - Rubem Alves

Desenhos de alunos do Cloliê

Fotos dos alunos tocando a árvore desenhada na parede por Soraya Lucato

Equilíbrio

Para educar é preciso ser educado e com isso vai a máxima do avião - “Em caso de despressurização, máscaras de óxigênio cairão, coloque primeiro em você e depois numa criança...”, pois é, vamos pensar nisso na hora de educar, não adianta criarmos “super crianças” que fazem muitas coisas para serem adultos bem sucedidos, enquanto os pais trabalham muito para pagar todo esse custo e o resultado é o stress e a frustração, que certamente será mais forte na educação de uma criança do que qualquer curso que ela faça. 

O aprendizado é mais por imitação do adulto do que por aprendizado seja por leitura, conversa ou qualquer outro suporte.

Vamos nos educar, reconhecer o prazer de viver, o prazer de fazer o que fazemos, sejamos felizes e certamente nossos filhos também o serão.

Por isso escrevo neste texto a importância do caminho do meio, o equilíbrio, tudo sem exagero, desde que seja do bem, fará o bem. 

Busque seu equilíbrio e seu filho será equilibrado e feliz sem nenhum esforço.

Para que nós adultos possamos nos entender melhor, ter uma capacidade de observação e atenção e mais amor em tudo o que fazemos encaminho este texto para reflexão da semana.

“Há muitos anos, havia no oriente, um velho mestre que morava em um local de difícil acesso. Ele vivia em uma caverna que ficava atrás de um imenso lago de água extremamente salgada e de tonalidade bastante escura. 

A única forma de chegar até ele era atravessando o lago, pois atrás da caverna havia um profundo abismo.

Como a fama de sua sabedoria já havia corrido o mundo, inúmeros candidatos vinham até o velho mestre, pedindo que ele os aceitasse como discípulos. Embora o velho estivesse disposto a ensinar, sentia que para alcançar a sabedoria, seria necessário que o candidato provasse sua dignidade.

A prova por ele estabelecida era a seguinte: o candidato deveria atravessar o lago, sem utilizar nenhum tipo de embarcação, trazendo nas mãos uma flor de acácia. Se a flor lhe fosse entregue sem murchar, o candidato seria aceito.

Durante anos muitos tentaram, sem obter sucesso, porque devido à alta salinidade do lago, os candidatos sempre acabavam por deixar que a flor perecesse. A maioria deles tentava ir bem próximo às margens, pois acreditavam ser esse o melhor caminho. Entretanto, tal trajeto só fazia aumentar o percurso, que por si só, já era bastante longo.

Certo dia foi até ele um jovem chamado Ovídio, também disposto a vencer o desafio. Ovídio era um jovem inteligente e suas intenções eram sinceras e o mestre desejou, em seu coração, que o rapaz fosse mais feliz que os demais, na execução da tarefa.

Ovídio já havia visto muitos de seus amigos tentarem a travessia sem sucesso, e sendo bom observador, percebeu que eles sempre tentavam nadar pela beirada próxima à margem. Decidiu então fazer um caminho diferente resolveu seguir sua intuição e tentar o caminho do meio. Foi uma decisão bastante difícil, pois estando no meio de um lago tão extenso não seria possível retornar caso algo não corresse bem, mas sua decisão estava tomada, e ele não pretendia voltar atrás.

Pegou a mais bela flor de acácia que encontrou e dirigiu-se para o centro do lago. Nadou uns poucos metros e, então, percebeu que o lago parecia ser mais raso no centro. Arriscou ficar em pé e logo viu que podia fazê-lo com facilidade.

A partir daí caminhou, tranqüilamente até a outra margem, onde o mestre já o aguardava, com um sorriso nos lábios.

Ao chegar, Ovídio entregou a flor intacta ao mestre, que a recebeu com alegria, dizendo:

• Hoje você teve sua primeira lição. Na vida, assim como você percebeu ao atravessar o lago, o melhor caminho é sempre o caminho do meio. Em tudo o que fizermos na vida deve haver equilíbrio e moderação. Devemos ser moderados no comer, no beber, etc. 

É importante dar um passo de cada vez, sem pressa e sem pular etapas.”

Texto da filosofia chinesa 

Desenhos Soraya Lucato

Última semana das OFICINAS DE FÉRIAS

Última semana das OFICINAS DE FÉRIAS

PROGRAMAÇÃO

Terça dia 26

15h - JOGO DE PINTAR para crianças a partir de 3 anos sem limite de idade

16h - GUERRILHA VERDE - para pais e filhos sem limite de idade

Quarta dia 27

15h - Customização de roupas - para adolescentes a partir de 10 anos sem limite

17h - Arte Zen - a partir de 12 anos sem limite de idade

18h - Desenho livre expressivo - a partir dos 10 anos

Quinta dia 28 

15h - JOGO DE PINTAR para crianças a partir de 3 anos sem limite de idade

20h30 - História em Quadrinhos - a partir de 12 anos

Sexta dia 29

15h - Arte Zen - a partir de 12 anos

Sábado dia 30

10h Mandala Yoga - para adultos

16h Festa de 1 ano de Cloliê - Feira de trocas, performances, música. Entrada Franca, mas traga alguma comidinha ou bebidinha não alcóolica

Cada oficina custa R$ 50,00 por dia. Inscrições pelo telefone 4304-9598 ou email contato@clolie.com.br

Oficina de Férias - Programação de 13 a 20/07/11

As oficinas de férias do Cloliê estão a todo o vapor. Venha participar, traga seu filho, sobrinho, neto, ainda temos vagas.
Confira a programação de 13 a 20/07

Sábado dia 16/07 às 11h - Yoga para adolescentes e principiantes – 6 vagas disponíveis

Sábado dia 16/07 às 15h - Encontro – A EDUCAÇÃO CRIADORA NO APOIO AO APRENDIZADO
Público – educadores, psicólogo, terapeutas infantis - Tempo de duração – 3 horas – 4 vagas disponíveis

Terça dia 19/07 das 15h às 16h Jogo de Pintar – Para crianças a partir de 2 anos – 4 vagas disponíveis

Terça dia 19/07 das 16h às 18h – Horta com arte – Para pais e filhos (a partir de 3 anos) - 6 vagas disponíveis

Quarta dia 20/07 das 18h às 20h – Desenho para adolescentes – como explorar seu potencial criativo – 6 vagas disponíveis

Qualquer oficina custa R$ 50,00 por dia.
Fazendo 2 oficinas 10% desc.
Fazendo 3 ou mais oficinas 20% de desc.
Inscrições pelos telefones 4304-9598 e 9812 –4162
Ou por email contato@clolie.com.br

Cloliê fica na Rua Cristiano Viana 875 casa 3 – Pinheiros 
(travessa da rua Cardeal Arcoverde)
Estacionamento conveniado em frente (Hospital Salt Lake)


Veja as fotos das Oficinas que ocorreram de 5 a 12 de julho 2011

No mês de julho o CLOLIÊ promove uma série de atividades para todas as idades.

Programação de Férias

Jogo de Pintar

Programa – Pintar na posição vertical com materiais tinta e pinceis naturais, e o melhor sem julgamento, nem temas nem comparações, o Jogo de Pintar é uma técnica inédita no Brasil e que tem como foco a livre expressão através do ato de pintar.

Público – Crianças a partir de 3 anos sem limite de idade (crianças,. adolescentes e adultos)

Quando – Terças e quintas (15h) Sábados (10h)

Tempo de duração – 1 hora

Preço – R$ 50,00 ou pacote de 8 sessões R$ 150,00

Vagas - 10

Instrutora - Soraya Lucato – Formada em Semiologia da expressão no Institut de Recherche de La Semiologie d’Expression em Paris, artista plástica, atriz formada pela Escola de Arte Dramatica (ECA/USP) e educadora, leciona arte para crianças de 3 a 7 anos no Colégio Imperatriz Leopoldina e teatro para adolescentes no Colégio Universitário Morumbi, é instrutora de jogo de pintar desde 2010 e proprietária da escola de arte Cloliê.

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Encontro – EDUCAÇÃO CRIADORA NA ESCOLA. APOIO AO APRENDIZADO E COMPORTAMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 

Programa – O que é educação criadora, semiologia do desenho infantil, formulação – uma nova ciência, o que é jogo de pintar (prática e teoria), como ajudar a criança a se expressar.

Público – educadores, psicólogo, terapeutas infantis

Quando – 14/07

Horário – 14h

Tempo de duração – 3 horas

Preço – 50,00

Vagas – 8

Certificado e apostila

Instrutora - Soraya Lucato – Formada em Semiologia da expressão no Institut de Recherche de La Semiologie d’Expression em Paris, artista plástica, atriz formada pela Escola de Arte Dramatica (ECA/USP) e educadora, leciona arte para crianças de 3 a 7 anos no Colégio Imperatriz Leopoldina e teatro para adolescentes no Colégio Universitário Morumbi, é instrutora de jogo de pintar desde 2010 e proprietária da escola de arte Cloliê.

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Prática – JATOBÁ MANDALA YOGA

Público - Adulto

Quando – Sábados 

Horário –  10h

Tempo de duração – 1hora

Preço – R$ 50,00

Vagas -  6

Programa – É um estilo que integra diferentes manifestações do Yoga de uma forma fluida e natural. Mostra a unidade na diversidade do Yoga para fluirmos em nossas diferenças e conectarmos com o Todo. No Mandala Yoga através dos movimentos de expansão ( yang) nos conectamos com o Universo e nas pausas (yin) voltamos ao pulso interior.

Instrutoras 

Carol Lefévre- O desenho sempre esteve presente na sua vida. Estudou arquitetura na FAUUSP de 1991 a 1997, Nesse período participou de exposições e concursos para jovens artistas, como o Projeto Nascente e o prêmio Philips para Jovens Talentos. Pratica yoga a 10 anos e em 2010 fez sua formação em Mandala Yoga no Jatobá Terra Prana Yoga com a professora Lilá- Luciana Leuzzi. É praticante o Zen budista em 2005, aluna da Monja Coen. Em 2009 recebeu os preceitos e desde essa data é monitora no zazen de principiantes na Comunidade Zen budista Zendo Brasil. 

Silvani Cruz - Graduada no Instituto Ohashi em 1996, trabalhou até 2010 em Nova Yorque. Sempre aperfeiçoando seus conhecimentos na arte oriental de cura, sua prática combina otrabalho corporal de shiatsu, que foca no alongamento dos meridianos e pressão nos pontosde acupuntura de uma forma contínua e efetiva, com sua experiência em yoga, tai chi e thai massage; despertando a consciência da respiração e a harmonia da meditação
em estar no momento presente. 

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Oficina – GERMINAÇÃO DE GRÃOS E SUCO VERDE 

Programa – O consumo de grãos germinados nos proporcionam saúde, bem estar e energia para os desafios do dia a dia. Nessa oficina iremos aprender como germinar os grãos e com eles vamos fazer uma receita de suco verde.

Público – Todos

Quando – Sábado dia 23/07 

Horário – 11h30 - Tempo de duração – 1 hora

Preço – R$ 50,00

Vagas - 10

Instrutora - Carol Lefévre 

O desenho sempre esteve presente na sua vida. Estudou arquitetura na FAUUSP de 1991 a 1997, Nesse período participou de exposições e concursos para jovens artistas, como o Projeto Nascente e o prêmio Philips para Jovens Talentos. Pratica yoga a 10 anos e em 2010 fez sua formação em Mandala Yoga no Jatobá Terra Prana Yoga com a professora Lilá- Luciana Leuzzi. É praticante o Zen budista em 2005, aluna da Monja Coen. Em 2009 recebeu os preceitos e desde essa data é monitora no zazen de principiantes na Comunidade Zen budista Zendo Brasil. 

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ZAZENHOS 

Programa – Zazenhos, uma atividade que une a meditação zen, com o desenho. Zazen, sentar em zen, prática meditativa silenciosa na qual entramos num estado de plena atenção. E nesse estado partimos para o desenho, mantendo a mesma concentração que desenvolvemos durante o zazen. Aprender esse novo olhar, atento a realidade como ela realmente é, sem julgar, sem feio, bonito, certo ou errado.

Não é preciso conhecimento prévio de meditação ou de desenho.

Público – Todos

Quando –  23/07

Horário – 15h

Tempo de duração – 2 horas

Preço - R$ 50,00

Vagas – 12

Instrutoras -  Carol Lefévre e Soraya Lucato

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Oficina – CUSTOMIZACÃO DE ROUPAS E ACESSÓRIOS 

Programa – Personalizar suas roupas e acessórios por meio de colagens, costura e carimbos, além de produzir seus próprios acessórios (como colares e pulseiras) 

Público – Adolescentes

Quando – dia 06 e 27/07

Horário – 15h

Tempo de duração – 2 horas

Preço – R$ 50,00

Vagas - 10

Instrutora - Sati Melo

CV - Formada em Marketing pela ESPM, cursou arquitetura e urbanismo na Escola da Cidade. Estudou História da Arte e pintura na Hammersmith and Fulham, Londres - UK e design na City College San Francisco, CA - USA.
Trabalha hoje com design e desenvolvimento de bolsas, sapatos e acessórios de sua própria marca, a Lovemore. 

Lovemore site

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Oficina – HISTÓRIA EM QUADRINHOS

Programa – Desenvolver a habilidade técnica, criativa e narrativa no processo de elaboração de uma HQ. Criação de personagens; estilos; roteiro; narrativa; layout 

Público – A partir de 12 anos

Quando – 21 e 28/07

Horário – 20h30

Tempo de duração – 90 minutos

Preço – R$ 50,00 por aula

Vagas - 10

IMPORTANTE -Nesta oficina cada participante leva seu material, confira no ato da inscrição

Instrutor - Sam Hart

Professor na Gibiteca Henfil, CEUs e bibliotecas da Prefeitura na periferia de São Paulo, e desde 2006 na Quanta Academia de Artes.  Profissional reconhecido no Brasil e no exterior.

Sam Hart - site oficial

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Oficina – DESENHO E PROCESSOS INSTALATIVOS 

Programa – Trabalhar com referências formais trazidas pelos próprios participantes, como fotos, recortes e objetos que servirão como aproximação do campo das artes visuais.

O desenho, mesmo sendo considerado muitas vezes como suporte, apoio ou mecanismo para se chegar a um trabalho “definitivo” tem como característica essencial o fato de ser um registro subjetivo único. Quando traçamos sobre a superfície áspera do papel, registramos o desejo que interliga a memória ao instante. Daí a proximidade etimológica entre desenho, design, desígnio, desejo.

Nesse sentido, consideramos percepção a consciência de como cada um realiza suas práticas e ao mesmo tempo como  traz para sí a relação com o entorno. A elaboração da percepção define os procedimentos plásticos e a organização conceitual. A oficina trabalhará com o desdobramento de cada trabalho no sentido de uma espacialização e intervenção no ambiente circundante, seja de uma espaço interior ao prédio no qual trabalhamos, seja na paisagem urbana.

Público – Todos

Quando – 13 e 20/07 

Horário – 18h

Tempo de duração -  2 horas

Preço – R$ 100,00 para os 2 dias

Vagas - 10

Instrutor - Marcelo Salum

Formado na FAU-USP e atua como artista visual. Participou de exposições como TRANSfronteiras Contemporâneas”, pólo da 29ª. Bienal Internacional de SP - Memorial da América Latina – São Paulo (2011) “Wall for Peace” – 20th Istanbul Art Fair – Turquia (2010), “Das Imagens às Coisas” – Escola São Paulo. SP (2009),  “Ride” – Virada Cultural. SP (2008), “48 Horas” – MARP – Museu de Arte de Ribeirão Preto (2008), "O Riso na Berlinda” – SESC Ribeirão (2008), “Corpo Luz” – Sesc Consolação. SP (2007), “Ação Multiplicadora” – MUNA –Uberlândia – MG. (2007), “Via de Trânsito” – Instituto Cervantes – SP, “Água Corrente” – Centro Cultural SP (2006), “Tripé”- Sesc Pompéia. São Paulo (2005), “Risco”- Fundação Cultural de Curitiba (2004), “A Gravura vai bem, obrigado!(Goeldi)” Galeria Virgílio.SP (2003), “Quase Desenho”.e “Só Gravura”. Galeria Adriana Penteado. SP  (2002). Ministra oficinas em diversas instituições culturais. 

site oficial Marcelo Salum

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Oficina – ECO-ARTE COMPOSICÕES COM ELEMENTOS NATURAIS 

A partir de uma variedade de seixos, sementes, folhas secas, pigmentos, plantas e temperos, vamos experimentar composições artísticas individuais e coletivas, criando pequenas obras bi ou tridimensionais que podem contribuir para a harmonização de nossas emoções e do espaço que habitamos.
Para isso iremos nos inspirar nas formas e ciclos da natureza, em estruturas de mandalas e no uso de recipientes e suportes que permitam até mesmo o cultivo de algumas plantas. Pode ser realizada em qualquer tarde durante a semana ou no domingo e possui duração de 2 horas.

Público – Grupos de crianças, adolescentes e/ou adultos de qualquer idade. (Boa opção para pais e filhos 

Quando – 15/07

Horário – 15h

Tempo de duração – 2h

Preço – R$ 50,00 (O inclui material, certificado e mini-cartilha de ecologia).

Vagas – 8

 Instrutora - Susana Prizendt 

Arquiteta Urbanista pela FAU-USP, designer, artista plástica, agroecologista, coordenadora de projetos socioambientais, colaboradora do cineclube Crisantempo http://www.cineclubesocioambiental.org.br/home/  e do blog http://oconsumidorconsciente.blogspot.com/ . Integrante da Cooperativa de Semeadores http://br.groups.yahoo.com/gr…

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Oficina – ARTE E CULTIVO
Programa – A natureza possui uma grande variedade de espécies vegetais. Cada uma delas possui cores, aromas, texturas e formas diferentes. E muitas dessas plantas podem ser cultivadas em nossas casas, usando como vasos os recipientes e utensílios do dia-a-dia, criando composições originais, decorativas e lúdicas. Além de embelezarmos nossos espaços, através da arte do cultivo podemos ter perto de nós os temperos e as ervas aromáticas que dão sabor à nossa alimentação, aprofundando nosso contato com a natureza e seus ciclos.

Público – Grupos de crianças, adolescentes e/ou adultos de qualquer idade. 

(Boa opção para pais e filhos )

Quando – 12/07

Horário – 16h

Tempo de duração – 2 horas

Preço – R$ 50,00 (O valor inclui material, certificado e mini-cartilha de ecologia).

Vagas – 8

Instrutora - Susana Prizendt

Arquiteta Urbanista pela FAU-USP, designer, artista plástica, agroecologista, coordenadora de projetos socioambientais, colaboradora do cineclube Crisantempo http://www.cineclubesocioambiental.org.br/home/  e do blog http://oconsumidorconsciente.blogspot.com/ . Integrante da Cooperativa de Semeadores http://br.groups.yahoo.com/gr…

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Oficina – FANTOCHES 

Programa –  Através da exploração de materiais residuais como embalagens, retalhos e peças quebradas,  essa atividade criativa se propõe a compor fantoches originais e com acabamento estético cuidadoso para serem usados em brincadeiras ou mesmo em apresentações teatrais. Poderemos experimentar a criação de personagens, resgatando nossa bagagem cultural e desenvolvendo nossas habilidades. 

Encontro 1 – Orientação básica para a confecção da estrutura da cabeça, utilizando-se sucata, cola quente e fitas adesivas. Com a técnica de papietagem, a cabeça será revestida, o que exigirá um mínimo de 12 horas de secagem.

Encontro 2 – Realiza-se a pintura e a complementação de adereços (cabelos e roupas). Com o tempo de oficina reduzido, a roupa, ao invés de passar pela costura, será confeccionada com tecido e cola quente.

Encontro 3 – Fixação de adereços à cabeça com cola quente e apresentação de fantoches (nome, histórico, traços psicológicos, etc.), com direito a fotos que podem ser enviadas posteriormente por e-mail.

Público – Grupos de crianças ( a partir de 7 anos ), adolescentes e/ou adultos de qualquer idade.

Quando – 7,14 e 21/07 

Horário – 16h

Tempo de duração – 2 horas

Preço – R$ 150,00 o pacote de 3 dias

Vagas - 8

Instrutoras

 Betina Schmid

 Designer Gráfica e Arteterapeuta, trabalha com projetos educativos e sociais, teatro e desenvolvimento pessoal.

Susana Prizendt

Arquiteta Urbanista pela FAU-USP, designer, artista plástica, agroecologista, coordenadora de projetos socioambientais, colaboradora do cineclube Crisantempo http://www.cineclubesocioambiental.org.br/home/  e do blog http://oconsumidorconsciente.blogspot.com/ . Integrante da Cooperativa de Semeadores http://br.groups.yahoo.com/gr…

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Oficina – CONSTRUÇÃO DE MARACAS 

 Por meio da utilização de materiais descartados no dia-a-dia e de elementos que podem produzir sons,  essa atividade se propõe a criar instrumentos musicais originais e com acabamento estético cuidadoso para serem usados em brincadeiras de roda ou mesmo em apresentações de dança e música. 

Encontro 1 – Orientação básica para a confecção da estrutura da maraca, utilizando-se sucata, cola quente e fitas adesivas. Com a técnica de papietagem, a maraca será revestida, o que exigirá um mínimo de 12 horas de secagem.

Encontro 2 – Realiza-se a pintura da maraca e sua secagem (com secador de cabelo). Uma parte do encontro fica reservada para o improviso musical com as maracas, com direito a fotos que podem ser enviadas posteriormente por e-mail.

Público – Grupos de crianças ( a partir de 7 anos ), adolescentes e/ou adultos de qualquer idade.

Quando – 13 e 20/07

Horário – 15h

Tempo de duração – 2 horas

Preço – R$ 100,00 para os 2 dias

Vagas - 8

Instrutoras

Betina Schmid

Designer Gráfica e Arteterapeuta, trabalha com projetos educativos e sociais, teatro e desenvolvimento pessoal.

Susana Prizendt

Arquiteta Urbanista pela FAU-USP, designer, artista plástica, agroecologista, coordenadora de projetos socioambientais, colaboradora do cineclube Crisantempo http://www.cineclubesocioambiental.org.br/home/  e do blog http://oconsumidorconsciente.blogspot.com/ . Integrante da Cooperativa de Semeadores http://br.groups.yahoo.com/gr…

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GUERRILHA VERDE

Conceitos de agroecologia urbana, abrangendo o universo da permacultura, das intervenções artísticas, da circulação dos alimentos e do esverdeamento das cidades. Tudo isso dentro de uma ação prática que inclui intervenções no entorno do cloliê.
Vamos mostrar formas originais de ocupar os espaços urbanos com o plantio de alimentos, trazendo metodologias que impulsionam o ativismo, a mobilização coletiva, o questionamento do sistema atual de produção, abastecimento, venda e consumo. Juntos  promoveremos uma transformação no espaço que busca transformar os comportamentos individuais e sociais.
Dentro dessa oficina produziremos bombas de sementes, testaremos o cultivo em locais alternativos, orientaremos intervenções posteriores... estimulando uma postura ativa dos participantes. 

Público – Grupos de crianças (acompanhadas dos pais), adolescentes e/ou adultos de qualquer idade. 

Quando – dia 26/07

Horário – 16h

Tempo de duração – 3 horas

Preço – R$ 50,00

Vagas - 10

Instrutoras

Susana Prizendt

Arquiteta Urbanista pela FAU-USP, designer, artista plástica, agroecologista, coordenadora de projetos socioambientais, colaboradora do cineclube Crisantempo http://www.cineclubesocioambiental.org.br/home/  e do blog http://oconsumidorconsciente.blogspot.com/ . Integrante da Cooperativa de Semeadores http://br.groups.yahoo.com/gr…

Tatiana Achcar

Ciclista, viajante e jornalista, com a coluna Sementeira no portal Yahoo! Pesquisa o movimento mundial da agricultura urbana, gosta da ação direta, sem intermediários nem pedido de licença. Mora em Floripa.

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YOGA PARA ADOLESCENTES

 Vivência para iniciantes e praticantes

Prática de respiratórios, posturas do Yoga, relaxamento, mantras e meditaçãoO Estúdio Pratiqueyoga promove um encontro com adolescentes para a prática do yoga. Baseado

Instrutora - Nicole Rodrigues

Público – A partir de 12 anos 

Quando – dia 30/07

Horário – 15h

Tempo de duração – 1 hora

Preço – R$ 50,00

Vagas - 6

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FEIRA DE TROCAS

Dia 30/07 das 16h às 20h

Para finalizar o especial de Férias nada melhor do que a confraternização. Para comemorar 1 ano de atividade, o Cloliê promove a Feira de Trocas com chá.

Entrada Franca para os participantes das oficinas

 Traga objetos e roupas que quer trocar

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FORMA DE PAGAMENTO

dinheiro, cheque ou boleto bancário

acima de R$ 100,00 em 2 vezes

acima de R$ 200,00 em até 3 vezes

DESCONTOS

2 oficinas desconto de 10%

3 ou mais oficinas desconto de 20%

Descontos especiais para membros da mesma família

Inscrições a partir de 1º de julho pelo telefone 4304-9598 ou 9812-4162 

de segunda à sábado das 9h às 18h

ou por email contato@clolie.com.br